Há muitos anos, era simples: não era preciso pensar no óleo de motor certo porque o mesmo óleo era adequado para quase todos os veículos. Hoje, isso é totalmente diferente e é impossível ter um óleo de motor universal.
Antigamente, era quase indiferente que óleo se usava no motor: havia poucos tipos de óleo diferentes e o motor aguentava quase tudo. Posteriormente, surgiram mais tipos de óleo, mas as várias viscosidades, como, por exemplo, 10W-40 ou 15W-40, continuaram a servir de orientação.
As viscosidades indicam a espessura ou a fluidez do óleo em estado frio e quente. Mas, hoje, a viscosidade é só uma das muitas características importantes e não serve de muito para encontrar o óleo certo. Óleo mineral, sintético ou totalmente sintético?
Atualmente, as normas industriais para o óleo de motor, como, por exemplo, as da Associação de Fabricantes de Automóveis na Europa (ACEA) ou do Instituto Americano do Petróleo (API) são decisivas. Além disso, os fabricantes europeus de automóveis desenvolveram especificações de óleo próprias. Ao todo, há, atualmente, mais de 50 especificações para o óleo de motor.
Mas o que aconteceu para que surgissem tantos tipos de óleo? Nos seus esforços no sentido de reduzirem o consumo de combustível e, como consequência, também as emissões, os fabricantes de automóveis, em especial os europeus, descobriram que o óleo de motor era um dos elementos cruciais para isso.
Quando desenvolvem um novo motor, as propriedades que o óleo tem de ter são definidas muito cedo. Cabe, então, aos fabricantes de óleo desenvolverem um óleo adequado. E porque cada fabricante de automóveis tem pontos de partida diferentes em termos tecnológicos, as propriedades exigidas em termos de óleo são, também elas, diferentes. Por vezes, é possível combinar várias características num único óleo, mas, outras vezes, tal não acontece.
O lubrificante universal das passadas décadas transformou-se, assim, num líquido altamente especializado. E, por isso, não é possível haver, atualmente, um óleo universal adaptado a todos os veículos. A LIQUI MOLY produz em exclusivo na Alemanha e tem o óleo adequado para todos os automóveis. Inclusive tem até um óleo cinzento.
Por isso, não é possível responder, de forma simples, à pergunta: “Qual o melhor óleo?”. Em vez disso, deve usar-se o óleo certo para cada automóvel. Atualmente, o óleo de motor é como uma peça de reposição líquida. Usar um óleo errado é como montar uma peça não adequada.
Podem surgir perigos que ultrapassam em muito as simples lamas de óleo, pois existem combinações de óleo/motor que podem destruir o motor após poucas centenas de quilómetros. O óleo certo para determinado veículo é indicado pelo manual ou pelo guia de óleo disponível no Guia de Óleos LIQUI MOLY. Basta introduzir a marca, o modelo e a motorização para se obter uma lista dos óleos adequados. Sem erros nem dúvidas.
Como fazer uma mudança de óleo perfeita? Veja aqui.
Quanto a tendências, não se prevê uma diminuição de tipos de óleo. Pelo contrário… No futuro, os óleos serão cada vez mais diversificados, sendo que a tendência para óleos cada vez mais especiais vai manter-se.
Mas quem dita essa evolução são os fabricantes de automóveis. A LIQUI MOLY, fruto do trabalho de forte proximidade com todos os fabricantes, dará resposta a todos esses requisitos.
Se ouvir alguém dizer que o mesmo óleo dá para todos os veículos, desconfie!
